Implicações das daptações Curriculares

Todos os comentários que temos acrescentado no fórum, levanta alguns temas:
[list][*]diversidade cultural
[list][*] espaço físico adequado
[list][*]concepção de currículo
[list][*] capacitação do professor

e ai? ainda acha fácil ser PEDAGOGO(A)???

bom pessoal, o mais triste que percebesse no piso de cada escola que frequentamos é que a estrutura básica de condições para acomodar é nula ou quase nula. Se eu fosse colocar um filho meu, portador de qualquer deficiencia que fosse, pensaria mil vezes nesses detalhes.

O currículo para uma escola inclusiva não se refere apenas às adaptações feitas para acomodar os alunos com deficiências ou demais necessidades especiais, mas implica, sim, em uma nova forma de concepção curricular, que tem que dar conta da diversidade do alunado da escola. Independente da composição da turma, o professor deve ser capaz de preparar e coordenar as atividades de sala de aula, imprimindo às mesmas uma dinâmica mais compatível com a realidade social e menos enfadonha para os alunos.

A inclusão de um aluno com deficiência tem que ser algo bem estudado e a instituição deve estar realmente preparada para receber esse aluno.
O professor tem que estar apto para ensinar, acredito que não é qualquer professor que vai dar conta.
Se a escola quer realmente garantir a inclusão de uma criança com necessidades especiais deve dar base e apoio para o professor poder trabalhar e dar a devida atenção à criança.
Tem que fazer tudo direitinho para que a criança possa se desenvolver com qualidade.

É indispensavel mesmo que os professores ou responsáveis pelas adaptações curriculares tenham bases, mas estar antenado as aulas no período de formação também é importantíssimo.
Também é evidente que todo processo educativo é longo, e como já está grafado na palavra processo, seria ingenuidade acreditar que as coisas aconteceriam de uma hora para outra ou que os sujeitos participantes incorporassem algo por "osmose".

Deveriamos voltar com mais clareza e profundidade as discussões sobre as adaptações curriculares.

concordo "que precisamos se capacitar para que posamos nos adequar às normas",como diz nossa colega Waldirene.

com ênfase SEVERINO(2001p.189-190)
"Recomenda-se que a formação do educador aconteça à luz de uma concpção de educação comprometido com o processo social,o que exige que ele seja pensado como profisional com capacidade de inovação, de participação nos processos de decisão, de produção de conhecimento,de participação ativa nos processos de reconstrução da sociedade via implememtação da cidadania.Por isso espera-se de sua formação que lhe forneça subsidios para que constitua competência tecnico e politica,solidariedade social.
Que seja um profissional qualificado,consciente do significado da educação,capaz de estendê lo aos educandos".
Será que nossa formação oferece tais subsídeos?

é Flavia... nem podemos exigir esse tipo de coisa.

Concordo com a Waldirene que a educação esta avançando e que toda mudança é gradativa, não adianta querermos que do dia para a noite tudo fique perfeito e adequado.

Na pedagogia, práxis é o processo pelo qual uma teoria, lição ou habilidade é executada ou praticada, se convertendo em parte da experiência vivida.

Enquanto que no ensino uma lição é apenas absorvida a nível intelectual no decurso de uma aula, as ideias são postas à prova e experimentadas no mundo real, seguidas de uma contemplação reflexiva. Desta maneira, os conceitos abstractos ligam-se com a realidade vivida.

realmente Monique... um professor criar adaptação em sala de aula para qualquer que seja a diferença que ocorre em tal, não é impossível...
Mas como já falei em outros post's, precisamos de apoio, de base...
Ninguém consegue fazer nada sem base, senão tudo o que é feito desmorona!

Concordo com vc Monique, cada ser humano é diferente do outro,
mesmo que eles tenham as mesmas necessidades educacionais.Por isso
à necessidade de cada professor atentar para as minimas dife-
renças é de suma importancia e que todos os professores tenham
da equipe gestora o apoio necessário para o desempenho em sala
de aula.

concordo com a Dani, mas vale ressaltar que temos grande pensadores como Paulo Freire e tantos outros,mas me pergunto aqui de que tem valido tanta reflexão e capacitação do corpo docente se não é possível realizar a práxis?
Afirmo que não é somente com a soma de informações que os professores terão condição de fazer uma inclusão real, mas sim na construção de um novo saber,trata se de um saber constutuido na sua pratica diária, elaborado e reelaborado no seu dia dia.

No âmbito da escola e do processo de escolarização, portanto, a diversidade humana representa as diferenças nos estilos, ritmos, necessidades, interesses, histórias de vida e motivações de cada aluno(a). Diferenças essas que devem ser (re)conhecidas, compreendidas e valorizadas pelos docentes como um recurso importante para ensinar a todo(a)s os estudantes na classe.

È importante que a instituição pense num curriculo que venha favorecer um desenvolvimento na criança deste a educação infantil pois é nesta fase que a criança tem mais facilidade de aprender.
Para este processo ser efetivo, é fundamental que a escola também ‘exercite a flexibilidade com relação às capacidades individuais de cada criança e coloque suas necessidades e interesses no centro de suas atenções’ (UNESCO, 2005b, p.17), porque é com base no compromisso de conhecer cada estudante que a escola se torna, gradualmente, um ‘ambiente de aprendizagem diferenciada’ (Idem).

Para o professor a adaptação curricular procura subsidiar a prática docente propondo alterações a serem trabalhadas na definição dos objetivos, no tratamento e desenvolvimento dos conteúdos, no transcorrer de todo processo avaliativo, na temporalidade e na organização do trabalho didático-pedagógico no intuito de favorecer a aprendizagem do aluno.

Concordo com a Rose, as adaptações curriculares nos faz perceber que existe um novo olhar para aqueles que necessitam tanto. E não é só de escola, mais sim de um ensino com qualidade, com respeito e acredito que acima de tudo amor ao próximo, se doar.E isso não basta ser requerido do professor ou da escola, mas envolve toda uma comunidade escolar, ou seja os pais, as redondezas da escola para que eles tenham também conhecimento dessas adaptações para que não haja discriminação quanto ao acesso como o ambiente educacional.[/left][/center]

Acredito que a educação esta avançando cada vez mais, dando suporte para a criança, para a família e tambem oferendo cursos de capacitação para que possamos nos adequar as normas. É uma questão de tempo e de compromisso
com a educação, pelo que tenho percebido os curriculos ainda em andamento tem conseguido uma real adaptação e como
disse a nossa amiga continuará sendo adaptado como um trabalho inacabado.

Aqueles que se encontram nos padrões de normalidade, não tem sua diferença questionada, não se subdividem em grupos, nem são orientados a receber tratamento diferenciado em suas individualidades, pois pertencem a uma maioria, a grande massa dos ditos normais, que recebem tratamento e currículo normal.

Estas mudanças e reformas do sistema educacional brasileiro contribuem para uma nova forma de ver o outro, cria olhares novos na coletividade sobre o diferente. No meu entendimento, a tese de que as políticas da diversidade tem como contradição acentuar e marcar ainda mais a diferença.

Após ter lido as postagens anteriores ,percebo que como a inlusão está tão perto de nós, é preciso que quem realmente quer assumir a area de educação para atuar ,esteja ciente que não é uma situação fácil,mas também não é impossivel como já foi comentado outras vezes ,e que não fique esperando que as instâncias superiores tome atitude de adaptar o curriculo na realidade e não só no papel, que é o dever deles,e sim procure buscar conhecimentes,ter formação continuada para enriquecer a pratica educativa,pois após concluirmos a graduação, com certeza ainda não estaremos completamente aptos para lidar com a inclusão em sala de aula, portanto, cabe a cada um ter a consciência do profissional que quer ser.

RESPONDENDO A CAMILA.. Minha cara amiga certamente não percebi sua postagem, por isso quando estava dando uma olhada na internet vi isso e achei interessante. Mas o que tem né é bom reforçar!
Bom galera não estudei com vocês ano passado, mas nossa aula de libras foi bem interessante no começo, eu fiquei bem entusiasmada mas depois não foi boa não. O professor (a) mais faltavam do que iam dar aula. E ainda assim nem nos dava um estimulo para gostar dessa materia, para mim foi algo bem despercebido como se nem estivesse estudado essa matéria porque foi muito breve, o qual seria maravilhoso ter aprendido bem. E ainda no final do ano a professora teve coragem de me dizer que não estavamos preparado para fazer um teste que tem para ser interprete, fiquei de cara logico que não teriamos as aulas que eramos para ter não tivemos. Por isso que varios professores não tem capacidade para tal, e Como a Joice falou ( caberá a nós procurarmoos cursos para nos capacitarmos.)